Silvia Maltempi

HISTÓRIAS

domingo, 11 de março de 2012

Geralmente os sonhos começam quando temos consciência da nossa individualidade, com certeza só são interrompidos quando a afetividade por algum motivo nos falta.
Quando chega a adolescência, se avolumam de tal forma que é quase impossível conviver com eles sem alguns deslizes.
Mas na Universidade temos sua frenética efervescência. A possibilidade de sermos donos de nossas vontades, muito mais do que de nossas escolhas, descortina aos nossos tão vermelhos olhos de estudo, festas e as vezes etc; banhados ao Moura Brasil, uma realidade irreal.
Normalmente, não temos tempo para observar as experiências alheias e muito menos analisarmos as nossas, queremos sonhar e aproveitar cada fagulha de um tempo que certamente não voltará, mas nos trará inúmeras boas e dolorosas lembranças.
Os mais ponderados poderão dizer: loucura, falta de equilíbrio, carência, excessos: mas quem não os teve? Será que ponderar rotineiramente é o caminho para adquirir experiências de vida?
Não sei e certamente não me vali dos padrões mais assertivos, me faltou uma psicopedagoga, porém tenho mais Histórias!

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